Os votos para o final de um ano que não termina de qualquer jeito, e para o final do outro que não será diferente.
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| foto: Jornal Semanário. |
Estou ciente que a internet tem muitos pensadores. E muitos faladores. Mesmo assim arrisco a manter um periódico com diversos temas para poder extravasar com os amigos as mais variadas desventuras.
O ano de 2020 está sendo massacrado injustamente pelas redes sociais. O número nada tem a ver com a pandemia. É mais um subterfúgio ridículo para que a gente possa ter a falsa impressão de que, ao mudar o número, tudo mudará. Lamento, não é verdade. E com essa desagradável informação, faço meus votos:
Os meus votos sinceros são para que possamos esquecer a falácia, e fazer o que tem que ser feito. E que o mesmo aconteça com os governantes.
Que o ranço acadêmico da Ciência se desfaça de vez e transpareça a solução definitiva para o problema. Que a Ciência desça do salto para simplificar a vida de quem não dispõe das técnicas, fórmulas e cálculos. E que abandone a política.
Que a hipocrisia religiosa se abstenha de interferir na conjuntura moral. Já provou que não a possui. As orações e o consolo dos que perderam seus entes queridos já são de grande valor no âmbito religioso. Além de prover ao rebanho uma orientação decente, mas não vou sonhar com isso.
Há uma razão para eu e você ainda estarmos aqui. Não vamos fugir para lugar algum sem fazer o necessário. Meus votos para você, em especial, é que saiba superar 2021.
aguenta firme, e seja livre!
Allan Jones.