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| charge: Paixão - Gazeta do Povo |
Janot Vida Loca
O ex-Procuradora Geral da República, Rodrigo Janot, lançou um livro-bomba. Melhor pra nós e desespero geral da extrema-imprensa que gosta de imaginar como seriam os bastidores da política, e em seguida, publicar como verdade.
Janot encontrou Dilma Roussef, a ex-presidenta, sob efeito de algumas taças de vinho e café com sal, essa sim uma mistura de respeito. Mas a cereja do bolo foi admitir entrar armado no STF com a intenção de matar Gilmar Mendes, o mais querido do Supremo. Obrigado, (pelo livro) Janot.
Presidento na ONU
O discurso do presidento Jair Bolsonaro na Assembléia Geral da ONU repercutiu da seguinte maneira na imprensa geral do mundo terráqueo, por ordem de palavras-chave: vexame, agressivo, vergonha, meu Deus o que é isso, não acredito, infame, acabou, não dá mais, não me representa e salve-se quem puder.
Hoje é Domingo e continuamos vivos, então não foi tão ruim assim. Segue a vida.
Lavou tá novo
Aqui no meu Paraná, um grupo de pessoas da mais alta qualidade reutilizava material cirúrgico para revender. A quadrilha atuava na região dos Campos Gerais, a polícia grampeou o pessoal. As algemas eram esterilizadas ou descartáveis.
Oi, Oi, Gente Querida
Esse slogam é do nosso queridão Luiz Carlos Martins, radialista, empresário da comunicação, e que por consequência da sua atuação popular é também Deputado Estadual. No entanto, Luiz Carlos Martins anda triste com seu salário de 24 mil Bolsonaros. Sim, é pouco pra ele, pessoal.
Rock in Rio
Começou de novo o festival de rock mais conhecido por ser o que tem maior número de atrações que não tem nada a ver com o gênero musical que ostenta no título. Mas tá bom, tá de bom tamanho.
A eleição não acabou
Continuamos às voltas com as tais pesquisas, de popularidade, de aceitação, de não aceitação, de comparação e de achismo. A imprensa quer mais, continua nos chamando de eleitores, reforçando a tese da competitividade polarizada que nos torna incapazes de encontrar soluções para o Brasil.
Jornalismo pobre para quem quer continuar pobre, seja de dinheiro, seja de espírito.
A eleição não acabou parte II
O Supremo Tribunal Federal abriu as portas para anulação de sentenças da Lava-Jato, sob o pretexto de que a ordem das delações pode sim afetar o produto. Pode ser que Lula seja solto, e já comece a campanha para 2022. Ou simplesmente continue a campanha do PT que ainda não acabou.